RODRIGO CHENTA SOLO
Em 2016 lançou seu primeiro EP de música contemporânea, intitulado "Concepção". Este trabalho inicia com uma peça solo que dá titulo ao EP. Em seguida vem a obra "Suite for Schafer" com 6 movimentos onde a guitarra acústica dialoga com a voz de Roberto Agnelli que le fragmentos de textos de R. Muray Schafer.
Em 2017 foi a vez do seu primeiro CD solo intitulado "Influência Brasileira", onde explorou gêneros musicais regionais como xote, baião, ijexá, toada, vanerão, guarânia, samba, bossa nova e outros mais. Cada música possui uma formação instrumental própria.
Em 2018 grava o álbum "Brincadeira Séria", onde sozinho, explorou de forma expontânea jogos de improvisação. Em cada faixa brinca com elementos como ritmos, encadeamentos, glissandos, atrasos, harmônicos, etc. Aqui, usou guitarras diversas para obter timbres diversificados, além de tocar tanto de forma convencional como com o uso de técnicas estendidas e preparação do instrumento.
Em 2019 grava o álbum "Música Diferente", onde explorou com a formação instrumental de sexteto, músicas criadas no momento da execução. Aqui, várias guitarras com timbres diferenciados foram usadas e a liberdade foi total entre os músicos, que tocaram de forma interativa.
Em 2020, vários projetos foram pausados e devido à pandemia.
Em 2021 lança o álbum "Acousmatic Music". Se trata de um trabalho com músicas eletroacústicas compostas tanto na estética concreta, como na eletrônica e mista. O termo acusmático foi introduzido inicialmente pelo francês Jérôme Peignot e divulgado por Pierre Schaeffer. Vem dos tempos em que Pitágoras lecionava atrás de um véu, para que os seus discípulos o escutassem e não o vissem. A Música Acusmática é aquela em que escutamos através dos alto-falantes, mas não vemos como o som é produzido, como acontece em um concerto, por exemplo.
Em 2022 relança o EP "Concepção" com nova mixagem e masterização realizada no Chenta' House Studio.
Atualmente, se prepara para gravar o álbum "Hipnose". Se trata de um trabalho com músicas na estética minimalista e executadas no violão com sete cordas de nylon.
Discografia completa abaixo:
RODRIGO CHENTA & IVAN BARASNEVICIUS
Os guitarristas Rodrigo Chenta e Ivan Barasnevicius iniciaram as atividades do seu duo em outubro de 2013, desenvolvendo técnicas de arranjo, composição, improvisação e interação musical, utilizando duas guitarras acústicas.
Embora seu repertório contemple também gêneros como a balada, a bossa nova, o jazz moderno, o samba e o groove, a maioria das composições não se enquadra em gêneros e estilos musicais já formatados e difundidos. Algumas trazem elementos experimentais e são criadas no momento da sua execução através de jogos de improvisação e preparação dos instrumentos.
A diversidade timbrística é uma das características marcantes deste duo. Cada guitarra possui uma sonoridade muito peculiar. Enquanto Rodrigo Chenta prioriza a utilização do som acústico de seu instrumento, Ivan Barasnevicius dá mais ênfase ao som do amplificador. Ao longo do tempo de existência do duo, outros instrumentos foram inseridos nas composições, como os violões de 6 e 7 cordas, o violão de cordas de aço e o baixolão.
www.rodrigochentaeivanbarasnevicius.com
Discografia completa abaixo:
BEAUTIFUL MUSIC COMPANY
Companhia formada por Rodrigo Chenta e Ivan Barasnevicius em agosto de 2019 e que atua no segmento da música instrumental espontânea.
Este projeto tem como premissa que cada álbum (volume) a ser gravado tenha uma formação instrumental diferente. Vários músicos de renome já passaram pelo BMC. A forma de tocar os instrumentos pode ser tanto convencional como com o uso de técnicas estendidas. A preparação / desconstrução dos instrumentos também é muito bem vinda.
Valoriza-se a interação entre os músicos através dos diálogos musicais além, da experimentação de sonoridades inusitadas. Aqui, o conceito de nota não tem supremacia e sim, o de sonoridade. Qualquer som é permitido.
@beautifulmusiccompanyofficial
Discografia completa abaixo:
GILBERTO FERRI & RODRIGO CHENTA
Duo formado por Gilberto Ferri e Rodrigo Chenta, no início de 2024, e que atua no seguimento da música instrumental espontânea. Com suas singularidades e biografias musicais, propõem de maneira única, diálogos entre o piano e a guitarra acústica.
Em seu primeiro álbum que foi intitulado de "Conversas pontuais", exploraram o pontilhismo tendo como inspiração grandes compositores como Anton Webern e Olivier Messiaen. Trabalharam com pontos espaçados por curtos espaços de tempo, adirecionalidade, movimentos oscilatórios, dispersão sonora, caráter segmentado, atonalismo e tudo criado no exato momento da execução em suas improvisações e interações musicais.
No álbum "Fotografia sonora", tiveram como única regra, não ter regras. Fizeram um pequeno recorte de suas criações espontâneas em um momento divertido onde ideias não idiomáticas, interagiam com outras, carregadas com a história musical de cada um dos músicos em seus idiomatismos pessoais. Realizaram uma fotografia de um encontro musical sempre assumindo momentos experimentais e situações inusitadas.
MAURÍCIO CAETANO, RODRIGO CHENTA E IVAN BARASNEVICIUS
A partir da formação instrumental de bateria, guitarra e baixo, o trio já gravou três álbuns (UM, BIPE LoFi e DOIS).
A sonoridade é produzida de forma improvisada e sem a utilização de arranjos e convenções prévias. Não existem gêneros musicais definidos antes da performance e o uso tanto de efeitos eletrônicos, como a preparação dos instrumentos é bem vinda.
Cada músico pertencente ao grupo traz suas influências e sonoridades para a construção da interação que se dá através da improvisação. Eles possuem larga experiência no cenário musical, seja através da participação de diferentes coletivos musicais, como também acompanhando artistas e realizando gravações e apresentações.
SCHIZOPHONIC MUSIC PROJECT
Projeto destinado a composição de músicas esquizofônicas. A palavra esquizofonia foi criada por Raymmond Murray Schafer para se referir à separação entre o som original e sua reprodução eletroacústica. Aqui, este termo é usado como sinônimo de Música Acusmática ou Música Eletroacústica. Este trabalho engloba obras escritas nas estéticas da Musique Concrète, Elektronische Musik, Sprachkomposition, Computer Music e Improvisação Livre.
Em 2021 lança o primeiro álbum que foi intitulado de “Pedals”, pelo fato de todos os sons eletrônicos utilizados nas composições, virem de pedais usados normalmente em guitarras elétricas. Cada música, que está na estética da Elektronische Musik, usou especificamente um hardware em questão e levou o nome do dispositivo. Após a primeira etapa que consistia na elaboração/obtenção dos sons/materiais em si, houve o processo compositivo propriamente dito.
Em 2023 é a vez do álbum "Voices". Este trabalho na estética da Sprachkomposition utilizou somente sons de vozes. As obras foram criadas tratando os sons tanto de forma verbal, como não verbal. Os textos lidos, fonemas variados e sons inusitados são os únicos materiais, que através de manipulações a posteriori, geraram as músicas deste álbum.
Discografia completa abaixo:
CÁSSIO FERREIRA & RODRIGO CHENTA
Duo formado por Cássio Ferreira e Rodrigo Chenta, em março de 2017, e que atua no seguimento da música instrumental espontânea. O saxofone dialoga com a guitarra em improvisações tanto idiomáticas como não idiomáticas (livre improvisação).
A única regra é não ter regra e através da interação os dois músicos constroem e desconstroem sua música no momento de sua respectiva execução. Além de tocarem de forma convencional também usam técnicas estendidas que promovem diversas possibilidades de timbres.
Nada é premeditado e merecem destaque os climas produzidos em tempo real e a forma da música criada na hora.
O duo entende que a improvisação não sai do nada. Cada um, juntamente com suas biografias musicais, procura fazer uma música através de interações, onde a escuta e o respeito são altamente almejados.
Possuem dois CDs independentes intitulados "31 | 36" (2017) e "15" (2018).